Esquerda Internacionalista e Direita Globalista: não apenas soa parecido... é parecido!



Diante da convergência das atuais causas da esquerda (feminismo, gayzismo, antiracismo, antibrancos, antireligião, abolição das fronteiras e das nações, ideologia de gênero...) com as intenções e objetivo da direita globalista, há que se perguntar se, quando ambos conseguirem seu objetivo, o que triunfará?
A esquerda e o sonho comunista internacionalista de Marx ou a direita globalista e o livre mercado, a plutocracia, a prioridade da Economia sobre todos os outros aspectos da cultura humana?

Além disso, diante disso, é preciso se perguntar se:
Ainda cabem esses termos, esquerda e direita, na pós-modernidade???
Ainda mais quando ambos são apenas capas superficiais, uma fina película, mal encobrindo o grande plano de uma nova ordem mundial, de liberalismo econômico e decadência dos valores sociais, orquestrada pelo grande maestro George Soros (e cia) e tendo como principais instrumentistas os líderes das grandes potências ocidentais: Barack Obama, Angela Merckel, François Holande e o, agora afastado, Tony Blair...

É de se pensar que não. Que essas categorizações meramente ideológicas são de muito pouca utilidade, para enxergarmos o cenário que eles propõe para a o mundo, para a sociedade, nesse terceiro milênio. Nesse cenário, tais preferências político-partidárias se tornam irrelevantes, esmaecidas, diante do NOVO imperativo econômico e social. A estratégia das tesouras, os marionetes esquerdista e direitista, servindo ao mesmo grande plano judaico, liberal, progressista e globalista.

Um triste cenário, onde o Homem será reduzido a uma massa de manobra cinza, uma mão de obra barata, um bando de escravos, facilmente influenciável e realocável (com a economia globalizada e sem fronteiras), sem mais nacionalidade, raça, gênero, preferência política, religião...
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