AS VIRTUDES ARISTOCRÁTICAS

Bildnis des Malers  - Wilhelm Leibl (1865)


Ambição: querer sempre mais e melhor, da vida.

Laboriosidade: trabalhar para alcançar seus objetivos.

Inteligência: aplicar seus conhecimentos na prática, de forma proveitosa.

Liberdade:  ter disciplina, para ter controle sobre si mesmo e sobre seu destino e arcar com as consequências boas ou más de suas decisões.

Espiritualidade: estar conectado o tempo todo com sua Vontade e a do meio onde vive. Fazer ecoar em sua Vontade e seus atos a Vontade eterna, divina.

Felicidade: a justificação de sua existência no cumprimento de seus objetivos.

Razão: muito além do meramente razoável ou racional, a Razão, para o nobre do espírito, é a cobiçada joia onde cintila a Verdade.

Virtude: para além do rotineiro dever, a Virtude, para o nobre, é a ação entusiasmada do legislador que cumpre a própria lei, a despeito de seu bem ou mal.

Justiça: que não deve ser confundida com igualitarismo, a Justiça aristocrática é o carvão em brasa, que não cessa de queimar o que não presta mais, de julgar, de aperfeiçoar.

Compaixão: braço estendido e olhar encorajador ao guerreiro que cai em meio à luta. Não deve ser confundida com pena.

Coragem: energia física de fazer o que deve ser feito. Disposição moral de encarar a mais duras verdades.


"Há, entre os homens, uma aristocracia natural, cuja base são as virtudes e o talento." - Thomas Jefferson


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