ESQUERDA RADICAL MARCHA PELO GLOBALISMO CAPITALISTA

Esquerda radical e Capital tem estado em constante contato, no que se refere a buscar influenciar a chamada "classe trabalhadora".

Hoje, no entanto , com o esmaecimento da causas de "classe", cada vez mais a esquerda radical tem aderido a causas em comum com os grandes potentados capitalistas globalistas. Aqueles programadores de um nova ordem sócio-econômica que tem como principal objetivo o consumo de mercado irrestrito.

Se todos consomem, mais é consumido e, assim, mais eles lucram. Este é o imperativo do terceiro milênio. Assim, a esquerda veio a falar de "temas menores" como imigrantes, união homossexual, racismo (desde que você não seja branco) e liberação das drogas. Estes temas, no entanto, já eram presentes na sociedade e utilizados pelo neomarxismo gramsciano, como um modo de minar e subverter a sociedade, já que o projeto marxista de embate mais direto falhou.

O que aconteceu, desde os anos 80, pelo menos, é que os programadores da nova ordem globalista, começaram a utilizar-se destas "bandeiras", também. Um exemplo, é o recém descoberto apoio do mega investidor, o judeu George Soros à publicações e movimentos esquerdistas em todo o mundo. No Brasil, ficaram notórios os exemplos de Mídia Ninja e Quebrando o Tabu, o pior lixo que a internet pode produzir.

Na Europa, vem se destacando o movimento "No Borders, No Nations"; organizações superficialmente ligadas à esquerda, mas que na verdade servem aos interesses globalistas, do grande capital. Este movimento diz dar suporte à livre imigração e lutar contra as deportações, mas na verdade luta para que sejam abolidas as fronteiras e o conceito de nações... e com isso o conceito de povo, de terra e sangue, só pra começar.
E é funcional às necessidades de um mercado que encontra o seu fim último na remoção de TODAS as fronteiras, sejam elas costumes ou qualquer diferença no contexto sócio-cultural (como gênero...), vistas como limite de mercado e, portanto, perda de lucros, em favor de um de consumo de massa totalmente globalizado.

Nesse cenário, o consumidor também deve ter uma plena liberdade de circulação (migração e, com isso, casamentos interraciais programados) que lhe permite consumir no local Y que consome no lugar X.

O mesmo se aplica ao projeto, não menos sutil, que visa à total aprovação dos projetos Gay/LGBT (e da pedofilia, da zoofilia, "poliamor"...), dos quais uniões civis são apenas alavanca política, um primeiro passo cauteloso para a sua aprovação e aceitação social.
Longe de apenas servir aos gays, o objetivo último (e primeiro) do apoio ao gayzismo é acostumar o consumidor "à diversidade", à "diferença". E, se todos são diferentes, não são só mais A ou B, TODOS SÃO X, TODOS SÃO IGUAIS!
Com isso, os futuros consumidores aceitarão proposta de que tudo é possível a nível econômico: se todos , desde a infância , podem ser tudo e nada, então não há razão para evitar um consumo generalizado e generalizante, mesmo e sobretudo de produtos especificamente (re) projetados como Unisex, tendo em vista o novo (nova, novx?) ser humano; sem gênero, nacionalidade, raça, religião...
Até mesmo sem preferências de nenhum tipo, pois preferências criam costumes. E costumes são barreiras. Barreiras econômicas.

E a esquerda radical, apoiada em diversos graus pela moderada, adapta-se ou é usada (tanto faz), defendendo os direitos civis e a imigração sem limites, em nome da abolição do "estranho conceito" de nação e de qualquer outra coisa que possa servir de barreira ao capital globalista!
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