Padrão-Ouro e uma Era de Tolos



"Somente uma época como a atual, na que impera a subversão de todos os valores, morais e materiais inclusive, pode aceitar sem apenas discussão o princípio do Padrão-Ouro. Quando se observa que Picasso tem um renome mundial e Anglada Camarassa é um ilustre desconhecido; que todos falam de Marx e de Freud enquanto ignoram inclusive a existência de Feder e Rosenberg; quando a um ladrão se chama cleptomaníaco, a um sodomita, membro do "gay power"; a um comunista, "socialista", não se pode estranhar demasiado que a riqueza de uma nação dependa, não de seu trabalho, seus recursos ou da riqueza produzida por seus habitantes, senão das reservas de ouro guardadas no caixa forte de seu Banco Central. O grande êxito dos drogados do Sistema consiste em fazer crer às pessoas simples, e inclusive às que se supõem membros das elites, que a Economia é uma ciência oculta, acessível somente aos privilegiados cérebros de seus exegetas, patenteados e homologados pelo próprio Sistema. A economia, certamente, pode apresentar aspectos não facilmente compreensíveis para este, se lograr fugir da lavagem cerebral coletiva que a escala mundial o Sistema há imposto, é que é impossível que a riqueza dependa do Ouro Que a miséria seja uma conseqüência da abundância e que, "por via de conseqüência", os homens devam apertar o cinto por ter trabalhado e produzido em demasia."

- Joaquín Bochaca

El Enigma Capitalista

Vídeo: O verdadeiro valor da moeda na economia nacional-socialista

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