HARALD V DA NORUEGA E O GLOBALISMO PROGRESSISTA

Muçulmanos queimam uma bandeira da Noruega... Na Noruega!

Em seu sermão, que ganhou notoriedade na grande mídia recentemente, Harald V - rei da Noruega - essencialmente, descreveu a sociedade norueguesa como totalmente compatível com o padrão globalista ao qual estão sendo adaptadas todas as democracias ocidentais, neste gratificante - de acordo com sua natureza subversiva - trabalho de destruição das identidades nacionais.
Alguns podem argumentar que, mesmo assim Harald V delineou uma identidade nacional, exaltando a chamada "diversidade" (de gênero e de etnias). E isso é verdade, pelo simples fato de que todas as coisas, enquanto existentes, tem uma identidade. Na verdade, até mesmo a " sociedade líquida" - altamente fragmentada e caracterizada pela coexistência de pessoas e grupos sociais entre si muito diferente e até mesmo contrários - possui a sua própria identidade: ela é, de fato, "líquida", contraditoriamente composta e desorganizada.

Gays noruegueses pedem asilo para gays iraquianos migrantes.
A "sociedade líquida" - a sociedade tornada "elástica", "líquida", pela plena aceitação do relativismo moral como regra - serve perfeitamente para ser manipulada por aqueles que a controlam. Isto significa que o globalismo, para exercer o seu poder, precisa da existência de tais condições, que são conseguidas após destruir o que resta da identidade do povo, a qual se formou ao longo dos séculos (ou milênios).

Identidade do povo, caracterizada por ser enraizada em tradições e costumes, pela profissão de uma religião particular, com modelos comportamentais próprios, por características faciais típicas e sentido de pertença de cada um para uma realidade mais ampla além de sua própria família , mas que comunga de afinidades semelhantes, apenas e por causa da partilha de referências que constituem o denominador comum do conjunto de famílias que compõem a nação e a pátria.

O discurso - ou sermão - de Harald V, destinado a destacar a plena aceitação da homossexualidade, da promiscuidade étnica, e da indiferença religiosa, seria, portanto, sob a ótica "politicamente correta" (e perguntamos: correta para quem?) do globalismo, digno de ser elogiado como altamente ético!

Que miserável a concepção ética dos que elogiam um discurso como esse, podemos imaginar... Mas, assim como miserável e ainda mais vergonhoso é o papel da mídia que o vende como um "maravilhoso discurso". A mesma grande mídia que se presta mais a cada dia a ser uma das principais ferramentas para a divulgação do verbo globalista.

O DISCURSO DO REI HARALD V:
"Os noruegueses são as meninas que amam outras meninas, os rapazes que gostam de outros rapazes e as meninas e os meninos que amam uns aos outros. Os noruegueses acreditam em Deus, em Alá, em tudo ou nada. Os noruegueses são vocês. Os noruegueses somos nós, Noruega está unida, é uma, Noruega pertence a todos os seres humanos que aqui vivem, quão diferentes uns dos outros podem ser.
Os noruegueses vem do norte da Noruega, da Noruega central, do sul da Noruega e todas as outras regiões. Os noruegueses são também aqueles que vieram do Afeganistão, Paquistão e Polônia, Suécia, Somália e Síria. Meus avós vieram para cá emigrados da Dinamarca e da Inglaterra, cento e dez anos atrás. Nem sempre é fácil saber de onde viemos e que nacionalidade temos. A casa é o lugar onde o nosso coração bate, e nem sempre pode ser confinado ao interior das fronteiras nacionais."

O rei Harald V, da Noruega.


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