UM POVO, SOB DEUS, SERVINDO UMA BANDEIRA



Em um momento da história em que mais duramente se sente apertar a mordida do globalismo e do projeto de um mundo composto por empresas sem fronteiras e sem soberania, uma sociedade líquida, caracterizada pela total liberdade de circulação de pessoas, mercadorias e capitais... Um mundo em que são anônimas instituições internacionais a determinar a vida dos povos, o candidato estadunidense de Direita, Donald Trump, restabeleceu - ou pelo menos tentou fazê-lo - um princípio de soberania e de Identidade Nacional (apesar dele mesmo ser um grande beneficiário do capital internacional e da especulação...):
"Me candidato como presidente dos Estados Unidos, não como presidente do mundo".

Um fato que aparentemente pode parecer banal e que, no entanto, não é banal.
E após ter feito menções aos "banqueiros internacionais" (e é chamado à atenção por isso, por um representante dos sionistas, publicamente), Trump vai ainda mais longe e escancara o papel, no globalismo, do próprio governo dos EUA:
"...a base central do poder político mundial está bem aqui, na América; o nosso sistema político corrupto é o maior poder que apoia os esforços para uma globalização radical e privação dos direitos dos trabalhadores. Os seus recursos financeiros são praticamente ilimitados, os seus recursos políticos são ilimitados, seus meios de comunicação são incomparáveis, e, acima de tudo, a profundidade de sua imoralidade é absolutamente sem limites".
Podemos não gostar do Trump empresário sem escrúpulos, mulherengo, esbanjador, etc... Mas o que foi dito aí, senão a verdade sobre os EUA como cão de guarda e vanguarda do globalismo progressista e sionista?
Nenhum candidato, muito menos um candidato republicano (de direita conservadora), tinha falado nestes termos.
"Um povo, sob Deus,servindo uma bandeira", o mais novo lema da campanha de Trump... O que é isso senão nacionalismo e tradicionalismo?
A verdade é que essa disputa não interessa tanto à nós como brasileiros (ainda que a vitória de Clinton seria uma notícia muito pior que a de Trump), mas como nacionalistas e tradicionalistas, devemos estar atentos a esses últimos passos da escalada à presidência da Grande Besta do Globalismo anticristão e antinacionalista.
Pois, enquanto a grande mídia mundial trabalha todo o tempo em prol de Clinton, Trump conta apenas com outros nacionalistas estadunidenses como ele: nacionalistas tortos, direitistas, chauvinistas e capitalistas até o talo...
Mas, ainda assim, nacionalistas... e tradicionalistas!
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