O povo não merece governar. Os nobres que não merecem esse nome, também não. Apenas o homem de valor, o verdadeiro nobre - o arya, em seu sentido primeiro - merece essa honra. E com isso, com essa honra, honrará aqueles a quem governa.
O soberano não deve rebaixar sua vontade e seus valores às vontades e
valores do povo (da mediocridade de pobres ou ricos). Mas deve elevar
seu povo ao seu alto objetivo, aos seus altos valores. O nobre soberano
deve ser um sumo educador. Ele deve ser um criador de grandes homens e
fazer de sua nação uma terra fértil para o germinar desses nobres,
dentre seu povo.
E como se aduba a terra para que fortes plantas e árvores germinem, para que grandes homens se desenvolvam? Claro está que esse grandes homens serão homens de exceção. Pois a excelência é sempre exceção.
Qual, pois, deve ser o "adubo' dessa terra?
Ter o que cultuar: a nação, a pátria, os ancestrais, o lar, a família, uma Fé, uma Tradição... O solo sagrado onde fincar raízes profundas;
A necessidade e as condições de se educar a si mesmo (competição, guerra, luta pela sobrevivência, exemplos inspiradores, veneráveis) E o espaço vazio, necessário para crescer, espalhar seus galhos.
E como se aduba a terra para que fortes plantas e árvores germinem, para que grandes homens se desenvolvam? Claro está que esse grandes homens serão homens de exceção. Pois a excelência é sempre exceção.
Qual, pois, deve ser o "adubo' dessa terra?
Ter o que cultuar: a nação, a pátria, os ancestrais, o lar, a família, uma Fé, uma Tradição... O solo sagrado onde fincar raízes profundas;
A necessidade e as condições de se educar a si mesmo (competição, guerra, luta pela sobrevivência, exemplos inspiradores, veneráveis) E o espaço vazio, necessário para crescer, espalhar seus galhos.
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